Amanda Tojal, profissional da Pinacoteca de São Paulo traz importantes relatos sobre a questão da Acessibilidade em instituições museológicas, campo de pesquisa da qual é a maior especialista.
Firma sobre a importância de haver um programa de Acessibilidade em que se envolva com toda a programação da instituição. Inclusive, afirmou desconhecer qualquer espaço que tenha um programa desta natureza de forma permanente. Sabendo que qualquer uma das práticas a serem desenvolvidas devem ser discutidas com conservadores, restauradores, museólogos...
As práticas inclusivas podem usar-se de métodos de produção de réplicas para a promoção do contato com visitantes deficientes visuais, por exemplo. O "encanto" com o prédio, trabalha o espaço o acervo (objeto, peças, em réplicas), o diálogo com o público e com os restauradores. Mesmo sabendo das dificuldades financeiras das instituições, acredita na possibilidade de publicações acessíveis, talvez com textos simplificados em braile ou gravações em áudio.
Outro ponto interessante, seria a inclusão de profissionais tais como professores de Libras, entre outros profissionais que poderiam compor o quadro museal.
Uma das frases mais marcantes da conferência foi a que conceitua a inclusão "Inclusão não significa tratar todo mundo com igualdade."
As instituições museológicas e a sociedade devem adaptar-se aos deficientes que, como cidadãos, merecem um tratamento respeitoso e inclusivo.
Site Pessoal Oficial www.arteinclusao.com.br
Site oficial da Pinacoteca de São Paulo: http://www.pinacoteca.org.br/pinacoteca/

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